🌱 Encerrada na última terça-feira (12), a COP28 UAE, ou 28ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), reuniu em Dubai países membros para discutir e negociar medidas para combater as mudanças climáticas.

O evento teve papel crucial no avanço das metas de redução de emissões, no fortalecimento da cooperação internacional e na promoção de tecnologias sustentáveis, visando mitigar os impactos negativos das mudanças climáticas.

A propósito de tecnologias sustentáveis, as chapas de drywall (gesso acartonado) fazem parte do método conhecido como construção a seco. É o sistema que menos impactos causa ao meio ambiente, pois gera uma quantidade de entulho muito pequena.

Estudos apontam que os resíduos produzidos durante a instalação de drywall correspondem a 5% do seu peso, número seis vezes inferior ao observado em obras com alvenaria.

Sem contar que as sobras de todo o sistema, como sobras de chapas e perfis metálicos, são 100% recicláveis.

Vale a pena ressaltar também que a construção a seco, como o próprio nome indica, consome mínimas quantidades de água.

Agora, voltando aos resíduos, ainda que o volume gerado seja muito pequeno, é fundamental que o descarte aconteça de maneira adequada.

Primeiro, separe os restos de drywall dos outros materiais, como madeira, metais, papéis e alvenaria.

Depois, contate empresas especializadas em coleta seletiva, que destinarão o entulho às Áreas de Transbordo e Triagem (ATTs). São espaços licenciados pelas prefeituras para fazer a seleção dos materiais e encaminhá-los à reciclagem propriamente.

Hoje em dia, o gesso presente nas chapas de drywall é reutilizado no próprio processo de fabricação de gesso, além de aplicações na agricultura e na produção de cimento.